Mike Coppinger e Ben Baby2 minutos de leitura
LAS VEGAS – Ryan Garcia atacou, então caiu de joelhos, um tiro no fígado de Kervonta “Tank” Davis, que acertou Garcia pela segunda vez na superluta de sábado, e desta vez, ele não o fez. Não ganhando a conta.
O árbitro chegou à contagem de 10 em 1:44 do 7º assalto diante de 20.842 na lotada T-Mobile Arena, um final contra-intuitivo, mas decisivo para a luta mais esperada do boxe em anos.
“Eu não conseguia respirar”, disse Garcia, 24. “Eu ia me levantar, mas não consegui. … Ele me pegou com um bom chute – o que eu não queria fazer. Não há desculpas aqui – … e eu não consegui me recuperar … Ele me pegou com um bom tiro no corpo, passou por baixo de mim e me pegou muito bem.”
Com aquela única mão esquerda, Davis se consolidou como um dos melhores lutadores pound-for-pound do boxe, se não uma das maiores estrelas do esporte em uma luta catchweight de 136 libras que foi precedida por meses de conversa fiada e hype.
“Sou a cara do boxe”, disse Davis mais tarde.
Revisão completa por Mike Coppinger
Veja como Mike Coppinger e Ben Baby agiram em Las Vegas: